NOSSA MISSÃO

Anunciar o Evangelho verdadeiro e fazer discípulos de Jesus Cristo, visando a restauração da pessoa 'por inteiro'.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

PIB em Tianguá,18 Anos fazendo a diferença


            No dia 09 de Agosto deste ano nossa igreja chegou a “maior idade”, completamos 18 anos de história. Desde o início do trabalho com as Missionárias Leocídia Nila de Jesus e Iracema de Souza Batista até hoje, Deus tem usado essa igreja para abençoar muitas famílias fazendo a diferença em suas vidas. Porém estamos certos de que o Senhor ainda tem muita gente para salvar nessa cidade e precisamos continuar sendo uma igreja que faz a diferença.
            A Bíblia nos diz que Jesus encontrou-se com muitas pessoas e fez a diferença em suas vidas. Escolhi um desses encontros para tirarmos lições sobre como podemos ser uma igreja que faz a diferença em nossa cidade: é a história da mulher Samaritana(João 4: 1-30).
            O texto nos diz que Jesus saiu da Judéia tentando evitar uma perseguição por parte dos fariseus, Ele seguiu em direção à Galiléia fazendo um itinerário diferente dos demais judeus de sua época que normalmente atravessariam o Rio Jordão dariam uma grande volta pelas regiões da Peréia e Decápolis, um caminho bem mais longo só para não passar pela terra dos samaritanos que eles julgavam impuros. Jesus, ao contrário, passou por dentro de Samaria, e ainda sentou-se a beira do poço de Jacó e conversou com uma mulher samaritana quebrando todos os protocolos e passando por cima de todo tipo de acepção. Aprendemos com isso que se desejamos ser uma igreja que faz a diferença, precisamos ir até onde as pessoas estão, sem qualquer tipo de acepção, mostrando o amor que Deus tem por elas.  
            A medida em que lemos essa narrativa percebemos que a Samaritana tinha muitas dúvidas, principalmente com relação a adoração que agrada a Deus. Jesus respondeu a todas as suas inquietações, mostrando também que ele era o único que poderia saciar sua sede de Deus. Uma igreja que faz a diferença precisa apresentar Jesus como a única resposta para as inquietações das pessoas.
            Percebemos ainda que Jesus apesar de conhecer a vida de pecados daquela mulher, não a rejeitou, pelo contrário a acolheu , ajudando-a a enxergar seus pecados e conduzindo-a a abandoná-los. Se desejamos continuar sendo uma igreja que faz a diferença, precisamos aceitar as pessoas como ela são, ajudando-as a serem o que nunca foram.
            Por fim, vemos que depois de conversar com Jesus e perceber que falava com o messias a mulher samaritana foi até as outras pessoas de sua cidade testemunhando do que havia ocorrido em sua vida, o que fez com que os moradores de Sicar fossem até Jesus. Sendo assim toda aquela cidade foi impactada. Uma igreja que faz a diferença impacta toda uma cidade enchendo-a com a proclamação do Evangelho de Cristo. Se quisermos continuar sendo uma igreja que faz a diferença, precisamos levar o Evangelho a toda nossa cidade, levando-a aos pés de Jesus.
            Queridos irmãos, de fato o Senhor fez muitas coisas por nós e através de nós. Mas não devemos nos acomodar, nem podemos pensar que já cumprimos tudo o que o Senhor quer de nós. Marchemos em frente, com firmeza e entusiasmo, para mais dezoito anos, fazendo a diferença na vida de cada habitante da cidade de Tianguá. Que Deus nos abençoe nesse propósito!


Paulo Henrique Estevão Salustiano, pastor.
             

Independência e Morte


  “Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos...” (Atos 17:28)
Nesse mês comemoramos um dos fatos mais importantes da história de nosso país: “A independência do Brasil”. Conta a história, que no dia 7 de setembro de 1822, às margens do riacho do Ipiranga, ao receber por carta a ordem de voltar para Portugal, D. Pedro I levantou sua espada e gritou: “Independência ou morte.” Daí pra frente desencadeou-se o processo de independência política do nosso país.
Ser independente significa gerir a própria vida, era isso que o Brasil estava conseguindo naquele momento, o direito de dirigir sua própria vida. Esse sempre foi um desejo do ser humano. Queremos ser independentes, dirigir nossas próprias vidas. Quando crianças, sonhamos com o dia em que poderemos escolher o que comer, o que vestir, a que horas iremos dormir, sem a interferência de nossos pais. Ficamos ansiosos pelo primeiro emprego, para finalmente decidirmos o que comprar, e com o que iremos gastar, nosso dinheiro. Afinal, quem não quer ser “dono do próprio nariz?”
O problema é que esse desejo de independência tem levado o homem a tentar dirigir sua vida sem a “interferência de Deus”. Para D.Pedro I continuar prestando contas a Portugal significava a morte, com relação a Deus é exatamente o contrário: quando decidimos ser independentes dEle aí é que estamos trilhando caminhos de Morte.
Jesus afirmou que sem Ele nada podemos fazer (João 15:5), infelizmente, muitos cristão tem tentado viver suas vidas sozinhos, pertecem a Deus mas procuram viver independentes dEle. Isso é impossível. Paulo diz que só em Deus existimos, nEle vivemos e nos movemos. Somos dependentes de Deus! Aleluia!
Querido irmão(ã), não tente viver sua vida como se não dependesse de Deus. Ao contrário, coloque-se diante dEle, entregue a Ele seus planos suas vontades e sonhos, enfim, toda a sua vida. Não há nada melhor que viver na dependência de Deus, pois Ele não falha.
“Dependêcia de Deus = Vida em abundância.”



 Paulo Henrique Salustiano, pastor.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

“E depois?"

Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo (Hebreus 9:27)
Certo jovem que pretendia fazer carreira na área jurídica visitou um professor que conhecia e lhe falou sobre seus planos e projetos com uma dose de orgulho. O velho mestre escutou pacientemen­te. Por fim, ele perguntou: “E o que você pretende fazer depois de terminar os estudos?” – “Eu serei um advogado!”, respondeu o jovem de pronto. “E depois?”, continuou o professor. – “Então eu lidarei com muitos casos difíceis e farei um nome para mim como advogado.”
“E depois?”, repetiu o mestre. Surpreso, o jovem pensou por um momento e disse: “Talvez eu pegue mais casos lucrativos e fique rico”. – “E depois?” – “Então terei uma boa vida e vou curtir uma bela aposentadoria.” – “E depois?” – “Ah, no fim de tudo vou morrer como todas as pessoas.”
O professor se levantou, e perguntou mais uma vez: “E depois?” O jovem ficou calado, pois não esperava por uma pergunta que se estendesse além desta vida. Como responder a isso? Esse assunto não estava em seus planos. Após se despedir, o jovem ficou pensativo. O último “E depois?” não saía de sua cabeça. Isso o incomodou tanto que o fez mudar de vida.
A pergunta do professor sobre o que se espera depois da morte é plenamente justificada. Como poderemos respondê-la? Que existe uma vida após a morte é um fato que o versículo de hoje deixa bem claro. E que também depois se segue o julgamento divino, do qual ninguém escapa, pois “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23). Apenas os que, nesta vida, se refugiaram em Jesus, o Salvador, não serão condenados (João 5:24).
Extraído do Devocional Boa Semente 2010 

Enviado pelo Ir. Karol Wojtyla Gaspar